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Archive for 2011


vídeo muito engraçado
jason in Rio 


Na cidade de Warwickshire, Inglaterra, vivia um sapateiro chamado James Worson,  conhecido também por contar vantagem de ser um ótimo corredor. No dia 3 de setembro de 1873, após ter bebido algumas doses de run, ele foi desafiado a correr a pé pelo percurso de 54 km entre as cidades de Leamington e Coventri (Ingleterra). Ele acabou aceitando a aposta, e no momento marcado, partiu acompanhado a cavalo pelo propositor da aposta (nome desconhecido), Barham Wise, um negociante de panos de linho, e Hamerson Burns, um fotógrafo que seguiu com sua carroça.

Hammerson Burns levou sua câmera e ia tirando fotos durante o trajeto, enquanto Worson conversava alegremente com todos eles. Segundo os amigos, em um determinado momento eles olharam para a frente quando ouviram um grito de agonia de Worson. Pensanvam que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido sem deixar nada.
Burns até tirou fotos da estrada, onde mostravam pegadas de Worson andando normalmente, e em seguida como se ele houvesse tropeçado e depois mais nada. Era como se James Worson não houvesse mais tocado o chão.

Então eles retornaram e chamaram a polícia. Uma grande busca foi feita na área, inclusive com cães farejadores. Nada foi encontrado. Nenhuma pista. O estranho foi que os cães não queriam se aproximar do local em que James Worson havia desaparecido, pois eles ficavam assustados.

James Worson nunca mais foi visto, foi como se ele tivesse "evaporado" no ar.


MKULTRA foi o nome de código dado a um programa ilegal e clandestino de experiências em seres humanos, feito pela CIA – o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da América. As experiências em seres humanos visavam identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle de mente
As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluiram MescalinaLSD e outras.
As experiências do MKULTRA têm relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas.
No livro "Torture and Democracy" (Tortura e Democracia em Português), do Professor Darius Rejali, ele traça a História do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA, os Manuais KUBARK , as técnicas utilizadas em Abu Ghraid e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.
O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britanico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MKULTRA na Inglaterra, com as experiências de Ewen Cameron no Canadá também para o MKULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura como , por exemplo, uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e privação de sono.[4] Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.
s experiências foram feitas pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office of Scientific Intelligence, em Inglês.
Aprovação por Sidney Gottlieb para sub projeto usando LSD.
O programa secreto começou no início dos anos 1950 e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960.
Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em estrangeiros. As experiencias ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento mas também, na maioria dos casos, com vítimas masoquistas que sabiam que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas e gostavam de ser chamadas de vagabundas.
Muitas das vítimas do MKULTRA foram testadas sob o efeito de drogas, e jamais foram identificadas ou indenizadas pelos danos que foram causados a eles. Um dos casos que foi levado ao conhecimento público é o de um cientista americano que faleceu após haver sido involuntária e secretamente drogado com LSD pela CIA. Os agentes presentes disseram que o que se tinha passado era que Orson (o cientista) tinha cometido suicídio, saltando da janela de um hotel. A família do Dr. Orson continua até a presente data a lutar para apurar a veracidade sobre a versão da CIA com relação aos fatos que culminaram na sua morte.
As drogas usadas no MKULTRA são drogas que visam alterar as funções do cérebro humano e manipular o estado mental dos seres humanos. Tais drogas foram usadas sem o conhecimento ou consentimento daqueles em quem foram aplicadas, tendo sido um dos objetivos do projeto exatamente desenvolver meios de aplicar tais drogas sem que a vítima tivesse conhecimento de que estaria sendo drogada. Evidência publicada através da liberação de apenas parte dos documentos do Projeto MKULTRA, indica que a pesquisa envolveu o uso de animais e de vários tipos de drogas.
Em Abril de 1953 Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MKULTRA que foi ativado pelo Diretor da CIA Allen Dulles. Gottlieb ficou conhecido também por ter desenvolvido meios de administrar LSD e outras drogas em pessoas sem o conhecimento destas e por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de , segundo suas palavras "criar técnicas de romper a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for". Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias humanas, sem o consentimento destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiências e , em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento. Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas até a morte. Os recursos para tais pesquisas eram injetados de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller,[9] uma Fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em beneficio da sociedade.
A Pesquisa ilegal da CIA veio a público pela primeira vez em 1975 , quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comitê do Senado americano. Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português.
As investigações foram prejudicadas pelo fato de que,em 1973,[10] considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.
As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativamente pequeno número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.[11]
A CIA afirma que tais experiências foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana, tampouco o uso de drogas, mas realiza continuamente sofisticadas campanhas de desinformação seja lançando ela mesma, através dos meios de comunicação , falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas, o que faz com que o foco de atenção não se volte para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada.
Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comites. [12][13]
Documento do MKULTRA .
Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:
"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta (30) Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos " em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido científico. Os agentes da CIA que monitoravam tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiências"
Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.
Velma Orlikow era uma paciente no Allan Memorial Institute em Montreal quando a CIA dos Estados Unidos da América estava conduzindo os notórios experimentos de Lavagem Cerebral do MKULTRA no Hospital de Montreal afiliado a McGuill University, o Allan Memorial Institute. Ela era casada com o membro do Congresso Canadense David Orlikow. Velma foi involuntariamente drogada com doses altas deLSD e submetida a fitas gravadas de lavagem cerebral. Juntamente com outros oito pacientes de Ewen Cameron, ela moveu uma ação contra a CIA na Justiça e ganhou.[3]
Em 1979, Orlokow contactou o escritório de advogacia de Joseph Rauh e Jim Turner após ler uma notícia publicada no Jornal New York Times sobre o envolvimento do médico Ewen Cameron do Memorial Hospital nos experimentos. O artigo publicado em 2 de Agosto de 1977, escrito por Nicholas Horrock, intitulava-se "Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral." O artigo de Horrock se referia ao trabalho de John Marks que coletou documentos das atividades da CIA através de FOIA ou Freedom of Information Act(em Portugues - Lei da Livre Informação). O artigo foi então utilizado para mover a ação que tomou o nome de Orlikow, et al. v. United States case.[9] Mais vítimas canadenses se juntaram a causa e ela passou a incluir Jean-Charles Page, Robert Logie, Rita Zimmerman, Louis Weinstein, Janine Huard, Lyvia Stadler, Mary Morrow, e Florence Langleben. A CIA fez um acordo em 1988. Velma faleceu em 1990.
No fim de sua vida, David Orlikow encorajou os outros membros de seu partido, New Democratic Party of Canada , entre eles Svend Robinson a continuar a luta buscando indenização para as vítimas do Allan Institute e para suas famílias.





Carosamigos.
  Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
  Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragadopela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
  Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
  Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
  Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe: sem ter onde se proteger, homens e animais moreram asfixiados, sendo tragados pela areia sem deixar vestígios.
  Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
  Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
  Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério...

VOLTANDO AO TEMA DE ARQUEOLOGIA PROIBIDA…

Histórico: O ano era simplesmente 1844! O local era Kingoodie Quarry, em Kingoodie, Escócia. Desde aquela época, o local já era conhecido entre os paleontólogos por haver vestígios de fósseis no local. Foi numa busca de fósseis que Sir David Brewster encontrou algo que faria que muita gente perdesse boas noites de sono…
O que ele encontrou foi uma rocha de arenito com algo estranho encrustado. Aparentemente um tipo de martelo pré-histórico, de aproximadamente 12,5 cm e o que deixou Brewster perplexo. Ele nunca tinha encontrado nada parecido. Tão logo achado o fóssil, ele levou para a Brittish Association o qual datou que provavelmente a pedra era pré-histórica. Porém, a datação com precisão só ocorreu no ano de 1985 pelo Dr. A. W. Medd do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas. O resultado foi simplesmente assombroso:

O bloco de arenito que contém o martelo foi datado do período Devoniano (entre 360 e 408 milhões de anos atrás!). Isto significa que este martelo data ANTES dos próprios dinossauros, que surgiram apenas no período Triássico. A grande questão é? Quem fez o martelo, se segundo a clássica teoria, só existiam insetos e animais aquáticos neste período

Read more: http://www.misteriosdahumanidade.com/2010/06/o-martelo-de-kingoodie.html#ixzz1hjwlZx3B


Talvez você já tenho lido sobre esse local em algum lugar, mas caso ainda não conheça, lá vai mais uma oportunidade.
Desenhado como um resort turístico de luxo no norte de Taiwan, a cidade futurista de San Zhi foi abandonada antes de ser acabada. História e rumores dizem que muitos trabalhadores morreram durante a sua construção, dentro das casas-cápsulas e o governo decidiu acabar com a obra. Pior de tudo é que as autópsias feitas nos corpos não revelava nada. Agora em vez de um resort turístico para as pessoas mais ricas de Taiwan, San Zhi é apenas uma mini cidade fantasma deixada aos elementos da natureza.
Como em qualquer lugar abandonado, San Zhi envolve algumas histórias de fantasmas que habitam o local…o que não poderia ser diferente.
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Não, isso não é uma montagem tosca de photoshop (embora pareça). Essa foto mostra o que acontece na Noruega, na noite do dia 9 de Novembro de 2009.  Um enorme vórtice eletromagnético tomou o céu, clareando a noite como se fosse um astro. O fenômeno que durou 12 minutos deixou muita gente espantada. Para acalmar a população, o governo disse se tratar de teste de mísseis da Russia.  E aí começa o primeiro impasse. A Rússia negou ter feito tal teste. Após a negação da Rússia, o governo deu outra resposta, dizendo ser um fenômeno natural. Em seguida, voltou para a primeira resposta, afirmando novamente ser resultado de testes de mísseis. Sinceramente, essa desculpa “cheira mal” até hoje! O tempo passou, a poeira baixou e então apareceu o Wikileaks. Um relatório do almirante da Frota do Norte russa Maksimov, do primeiro-ministro Vladimir Putin, disse que um misterioso vórtice magnético atualmente focando no Golfo de Aden desafiou todos os esforços combinados da Rússia, os Estados Unidos e a China a fechar e verificar a causa exata de sua origem. A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro (outro sistema estelar ou uma dimensão paralela por exemplo). Segundo o relatório, os cientistas dos EUA começaram a notar a formação do vórtice no final de 2000, após o que os norte-americanos estabeleceram uma base de operações no Chifre da África, o Djibuti, a maior cidade da república da capital de Djibuti . Desde a sua descoberta em novembro de 2000, o centro de Aden começou a se expandir no final de 2008 e incentivou os Estados Unidos a publicar um relatório especial alertando o mundo sobre este acontecimento misterioso, em resposta forças navais das seguintes nações se dirigiram à área: Marinha Real Australiana Guerra, Marinha Marinha belga Búlgaro, da Marinha do Canadá, da Marinha de Libertação do Povo (China), a guerra da Marinha Real da Dinamarca, da Marinha Francesa, Marinha Alemã, Marinha grega, a Marinha da Índia, República Islâmica do Irão Marinha, da Marinha italiana, as Forças Marítimas de Autodefesa do Japão, República da Marinha da Coreia (Coreia do Sul), a guerra da Marinha Real da Malásia, Marinha Real Holandesa de guerra, a Marinha do Paquistão, da Marinha Português, Arábia Royal Navy, a Marinha Russa, a República de Singapura Marinha, da Marinha Espanhola, da marinha sueca, a guerra da Royal Navy tailandês, da Marinha turca, guerra da Marinha Real Britânica ea Marinha dos Estados Unidos. Usando o pretexto de que estas forças navais eram necessárias para proteger o golfo de Aden de piratas da Somália [que não são realmente nada mais do que jovens homens armados à procura de alimentos, pois este vórtice misterioso destruiu suas zonas de pesca], o Almirante Maksimov relata que esse acúmulo é o maior de seu tipo na história humana. Importante notar é que os 40-60 terremotos que ocorreram no Golfo de Aden, no último mês também são os primeiros a ter ocorrido na região na história moderna. Na manhã de 15 de novembro de 2010 43 sismos consecutivos foram registrados. Mais importante ainda é lembrar que o Sol registrou uma erupção de solar no dia 14 de novembro e pode ter conexão. O relatório afirma que todos esses sismos variam entre 4,5 e 5,4 graus na escala Richter e quase todos são em profundidade ou cerca de 10 


Lemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida? Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações.
Para alguns, este país Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros, seria parte de um supercontinente formado, em bloco, pela Sulamérica, África, o Indico, a península Índia, Austrália e Polinésia, ao qual se denominou caprichosamente Gondwana.
No que parecem estar de acordo todos, é em que uma cultura superior floresceu na terra desde há 100.000 anos até há 25.000, ainda que alguns a estendam até os 12.000, incluindo a Atlântida como pertencente à mesma.
As Tábuas Naacal
Poucas notícias se tinham deste continente perdido até finais do século passado. Um militar britânico, J. Churchward, disse que um sacerdote hindú lhe ensinou uma língua, a nagamaia, morta desde há milhares de anos, e posteriormente lhe mostrou algumas tábuas nas quais se falava da criação do mundo e da primeira colonização da terra, levada a cabo pelos habitantes de Mu, chamados uigures. Nelas se descreve uma religião de tipo monoteísta, que parece ser o modelo em que foram baseadas as demais. O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.
As histórias de J. Churchward não pareceram ser acolhidas com excessivo entusiasmo pelos cientistas da época. Mas logo apareceram novos dados em que apoiar esta suposta coluna fundamental na qual se baseariam, direta ou indiretamente, todas as culturas que no mundo aconteceram.
Os Lémures
Já o cientista Slater, em meados do século passado, havia ficado estupefado ao descobrir que um grupo de primatas, os lémures, habitavam tanto em Madagascar como na Malásia. Dado que era impossível que estes monos tivessem atravessado o oceano indico a nado, se fazia obrigado a pensar que, em algum momento indeterminado da história, ambas as regiões haviam estado unidas. Foram muitos aqueles que a partir desta teoria, rebatizaram a Mu com o nome de Lemuria, em honra destes animais tão viajantes. Darwin sentiu-se ditoso de saber que o berço do mundo levava nome de macaco.
Semelhança de Culturas
Por outra parte, sempre havia assombrado o paralelismo existente entre as culturas mais az-teca, por um lado, e as do Egito e Mesopotamia, por outro. Havia algo de comum em todas elas? Evidentemente uma série de sinais externos assim o fazia pensar, como indicando que todos eram provenientes de um crisol comum. A esta mesma conclusão chegou o cientista norte-americano Willian Niven que encontrou em Ahuizoctla, México, por volta de 1921, nada menos que 2.500 tábuas de terra cozida, que respousam no Museu Smithsonian e no Instituto Carnegie de Washington, e que tinham a particularidade de não ter nenhum traço comum nas diversas escritas pré-colombianas. O descobrimento foi realizado sob um altar de sacrifícios, como dando a entender o valor da relíquia sagrada que possuíam. Foi o próprio Churchward, verdadeira figura estrelar de tudo quanto toque acerca do desaparecido continente de Mu, quem decifrou o significado achado de W. Niven. Segundo ele, estavam escritas na mesma língua que as Naacal, ainda que os sinais de muitas delas pareciam estar talhados por mãos muito inexperientes. Se falava de conhecimentos incrivelmente avançados sobre as forças cósmicas. Também se falava de uma geração das dez tribos primitivas que povoaram Mu e que deram origem a todos os povos e raças. De como se internaram no mar e se estabeleceram em outras terras, o que explicaria o porque os habitantes do Nilo dizem vir do leste ou do oeste segundo sejam da bacia alta ou baixa. Parece haver alusões à Atlântida, desde a que por sua vez empreenderam! novas colonizações pela África, Europa e América. Inclusive se dá a entender que os habitantes desta nação fundaram Atenas e que uma de suas rainhas, Moo, é a modelo da esfinge de Gize, a quem estaria dedicada como tributo por ter visitado as colônias egípcias em uma de suas viagens. O que não cabe dúvida o teor das interpretações sobre o conteúdo de ambos os grupos de tábuas, é que Mu era a mãe pátria dos primeiros colonizadores da terra.
Os códigos Maias
Algo parecido pretendem inferir os aficionados ao tema,de sendo códigos maias escritos há uns 3.500 anos. O primeiro deles, chamado Manuscrito Troano, em honra de seu proprietário Dom Juan Tro e Ortelano, professor da Universidade de Madri, e que atualmente está depositado no Museu Britânico de Londres, fala de um país cuja exitência se remonta a mesma margem dos tempos. O texto diz; "Depois de ter sido levantado duas vezes, o país de Mu, desapareceu em uma só noite, depois de rebentar por baixo por causa de vulcões subterrâneos.
O continente subiu e baixou repetidas vezes Suas dez nações afundaram com seus 64 milhões de habitantes.
O resto do relato dá a entender que isto ocorreu há muitos anos, antes inclusive de que desaparecesse a Atlântida e de que se produzisse o Dilúvio Universal.
Pouco mais ou menos, o mesmo resulta do Código Cortesiano e outros registros. Por eles sabemos que predominava a raça branca, ainda que já existiam diversas tonalidades de pele, que seus habitantes viajaram por todo o mundo e que foi aniquilado pelos deuses. No Código Cortesiano, escrito por Yucatán e atualmente na Biblioteca Nacional de Madri, se diz:
"Com seu poderoso braço Homem fez que a terra tremesse depois do por do sol, e durante a noite, Mu, o país das colinas, foi submerso".
Balas de há 40.000 anos
Já existia o homem como ser civilizado e possuidor de uma cultura há 100.000 anos? A arqueologia somente descobriu restos humanos muitos primitivos que datam daquela época. Ao mais que se chegou é a estabelecer a existência de um ser ereto que não se sabe se estava aparentado com os primatas que conosco. Como é possível então que apareçam restos de um cujo esqueleto apresenta claramente um orifício limpo de estrias, que somente pode ter sido causado por uma bala. E guardado como ouro em pó em pano no Museu Paleontológico de Moscou e os cientistas que o examinaram não lhes concedem menos de Mais ainda existe mais. No Museu da História Natural de South Kensington, Londres, pode ser contemplada uma caveira humana, encontrada em Broken Hill(Rodesia), que apresenta outo orifício limpo no meio da frente. Nenhum utensílio pré-histórico poderia tê-lo causado, qualquer um teria estriado o osso, somente a bala de uma arma de fogo poderia deixar um buraco tão cilíndrico. Este crânio foi analisado de todos os pontos de vista possíveis. Impossível outorgar-lhe menos de 40.000 anos. A melhor explicação seria, então, que passaram pela terra alguns seres que tiveram a suficiente tecnologia como para servir-se de armas de fogo. O seguinte escalão, seriam as armas nucleares, e daí a possibilidade de uma catástrofe mundial, somente existe um passo. Um passo que talvez já foi produzido por partida dupla neste planeta, levando primeiro a Mu e mais tarde a Antártida.
suposto mapa da lemuria


D. B. Cooper é o nome atribuído a um homem que sequestrou uma Boeing 727 nosEstados Unidos em 24 de novembro de 1971extorquindo 200 000 dólares[1] sob a ameaça de que teria uma bomba, saltando do avião usando um paraquedas após receber a quantia.
O nome usado por ele a bordo da aeronave foi Dan Cooper, mas em consequência de um erro de divulgação da imprensa, acabou tornando-se conhecido como "D. B. Cooper". Apesar de centenas de pistas obtidas com o passar dos anos, nenhuma evidência conclusiva foi descoberta a respeito da verdadeira identidade ou do paradeiro de Cooper, e a maior parte do dinheiro nunca foi recuperada. Diversas teorias surgiram para explicar o que teria acontecido a ele após o salto. A principal delas, colaborada pelo FBI, é de que o criminoso não sobreviveu à queda.[2]
A natureza da escapada de Cooper e a incerteza quanto a seu destino continuam a ser objeto de intriga. O caso Cooper (apelidado de "Norjak" pelo FBI)[3] é o único sequestro de aviões nos EUA não solucionado e um dos únicos no mundo, juntamente com o Vôo 653 da Malaysia Airlines.[4]
Apesar da notória falta de evidências do caso, algumas pistas significantes acabaram surgindo com o tempo. No final de 1978, uma placa contendo instruções de como baixar as escadas traseiras de um 727, posteriormente confirmada como pertencente ao Boeing do qual Cooper saltou, foi encontrada a poucos metros do local onde estima-se que o paraquedas tenha pousado. Em fevereiro de 1980, Brian Ingram, então com oito anos de idade, encontrou 5,880 dólares em cédulas abaixo de $20 nas margens do Rio Columbia, mais tarde também confirmadas como sendo parte do montante original, que foramicrofilmado pelo FBI.[5]
Em outubro de 2007, o FBI afirmou ter obtido uma amostra parcial de DNA a partir da gravata deixada por Cooper na aeronave. Em 31 de dezembro do mesmo ano, a agência reviveu o caso não-solucionado ao publicar online uma série de documentos inéditos relacionados às investigações, como relatórios e os primeiros rascunhos do retrato falado, na tentativa de obter informações que pudessem levar à identificação do criminoso. Em um comunicado à imprensa, o FBI reiteirou não acreditar que Cooper tenha sobrevivido ao salto, mas expressou interesse em confirmar sua identidade